MARIA, uma mulher de Coragem!!
A concepção sobrenatural foi um desafio para a "Mãe do Salvador", mas ela colocou-se à disposição do SENHOR!!
Introdução
Dentre tantas coisas que aprendemos com o exemplo de Maria, a mãe do nosso Salvador Jesus Cristo, deve-se ressaltar o fato de que ela guardava no coração situações que não entendia totalmente, para assim, meditar e, no momento certo, compreender e agir. Em
muitos desses momentos, ela precisou de coragem para crer e aceitar que a vontade de DEUS se cumprisse na sua vida. Alguém já disse que meditar no coração é "gerar nova maneira de viver o que chegou dentro da alma". É reconhecer o próprio limite de não conseguir enxergar o que ainda não pode ser visto, o que ainda vai ser revelado e o que ainda será completado.
MARIA era uma mocinha simples, de condição social humilde, morando em um país ocupado por forças estrangeiras que oprimiam o povo. Habitava em Nazaré, uma pequena cidade sem importância de onde não se esperava vir nada de bom (Jo 1. 46). Podemos imaginar a sua surpresa ao ser saudada por um anjo e ainda receber a notícia de que, mesmo sendo virgem, seria a mãe do Filho de DEUS Altíssimo, o libertador por tanto tempo esperado, o herdeiro do trono de Davi, o Messias, ungido de DEUS para ser Rei e Redentor da humanidade (Lc 1. 26-38).
A situação se complicava pelo fato de ser noiva. O noivado naquela época era legalmente um compromisso obrigatório que só poderia ser desfeito pelo divórcio. Era como um casamento, só que sem união física. Se a noiva tivesse um filho fora do matrimônio, era considerado crime de adultério, punido com a morte.
Mas, mesmo diante dessa situação, a resposta de Maria foi: " Aqui está a serva do SENHOR; se cumpra em mim conforme a tua palavra"(Lc 1. 38). Maria, que conhecia o DEUS a quem servia, aceitou a vontade soberana do SENHOR se colocando como sua "escrava"(serva) . Demonstrou grande coragem, fé e submissão a DEUS; aceitando essa condição; corria o risco de ser desprezada e humilhada pela sociedade, pela família e até pelo noivo. Corria o risco de ser morta por apedrejamento. É preciso coragem para ser sal e luz; um cristão autêntico e fiel. O apóstolo Pedro fala aos cristãos para que sejam vigilantes, pois o adversário anda em derredor procurando alguém para devorar (1 Pe 5-8).
Maria foi fiel e se sujeitou ao SENHOR, que lhe deu vitória, pois pôde ver seu Filho cumprindo sua missão divina.
Denise Prudêncio de
Lemos
Revista vida Cristã
Introdução
Dentre tantas coisas que aprendemos com o exemplo de Maria, a mãe do nosso Salvador Jesus Cristo, deve-se ressaltar o fato de que ela guardava no coração situações que não entendia totalmente, para assim, meditar e, no momento certo, compreender e agir. Em
muitos desses momentos, ela precisou de coragem para crer e aceitar que a vontade de DEUS se cumprisse na sua vida. Alguém já disse que meditar no coração é "gerar nova maneira de viver o que chegou dentro da alma". É reconhecer o próprio limite de não conseguir enxergar o que ainda não pode ser visto, o que ainda vai ser revelado e o que ainda será completado.
MARIA era uma mocinha simples, de condição social humilde, morando em um país ocupado por forças estrangeiras que oprimiam o povo. Habitava em Nazaré, uma pequena cidade sem importância de onde não se esperava vir nada de bom (Jo 1. 46). Podemos imaginar a sua surpresa ao ser saudada por um anjo e ainda receber a notícia de que, mesmo sendo virgem, seria a mãe do Filho de DEUS Altíssimo, o libertador por tanto tempo esperado, o herdeiro do trono de Davi, o Messias, ungido de DEUS para ser Rei e Redentor da humanidade (Lc 1. 26-38).
A situação se complicava pelo fato de ser noiva. O noivado naquela época era legalmente um compromisso obrigatório que só poderia ser desfeito pelo divórcio. Era como um casamento, só que sem união física. Se a noiva tivesse um filho fora do matrimônio, era considerado crime de adultério, punido com a morte.
Mas, mesmo diante dessa situação, a resposta de Maria foi: " Aqui está a serva do SENHOR; se cumpra em mim conforme a tua palavra"(Lc 1. 38). Maria, que conhecia o DEUS a quem servia, aceitou a vontade soberana do SENHOR se colocando como sua "escrava"(serva) . Demonstrou grande coragem, fé e submissão a DEUS; aceitando essa condição; corria o risco de ser desprezada e humilhada pela sociedade, pela família e até pelo noivo. Corria o risco de ser morta por apedrejamento. É preciso coragem para ser sal e luz; um cristão autêntico e fiel. O apóstolo Pedro fala aos cristãos para que sejam vigilantes, pois o adversário anda em derredor procurando alguém para devorar (1 Pe 5-8).
Maria foi fiel e se sujeitou ao SENHOR, que lhe deu vitória, pois pôde ver seu Filho cumprindo sua missão divina.
Denise Prudêncio de
Lemos
Revista vida Cristã
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