Edificação: O Messianismo entre os judeus
( Gênesis 1. 31; 3. 17; 3.15)
Deus criou todas as coisas. Tudo fez com propósito definido (Rm 11. 36). Por isso, tudo Ele fez esplendidamente bem (Gn 1. 31). Havia alegria n´Ele.
O Diabo, não sendo onisciente, não conhecendo o propósito de Deus, interveio, desconectando o homem de sua comunhão com Ele (queda no pecado). Sobrevém tristeza: "Maldita é a terra (solo, não planeta) por causa de ti" (Gn 3. 17).
Deus repreende a serpente (Satanás) e lhe fala do Messias, descendente da mulher, que lhe esmagaria a cabeça (domínio - Gn 3. 15).
Começa, então, o trabalho de Deus na história para remover a maldição, restaurar todas as coisas At 3. 21; 2 Pe 3.13; Ap 21. 1-22).
Entre os judeus havia a esperança se que o "descendente da mulher", o filho de Davi seria manifesto num tempo apropriado, destruiria a mal e inauguraria "uma idade de ouro" para Israel, ao qual se submeteriam todas as nações, formando um império universal de paz, prosperidade, de realização plena (Is 2. 1-4; Jr 31. 6-14; Mq 4. 1-7).
Esta esperança da vinda do Messias e da plantação histórica do Seu Reino ultrapassou as fronteiras judaicas e permeou todo o Médio Oriente. Nas nações vizinhas muitos esperavam o nascimento do príncipe judeu que traria essa idade áurea para a humanidade. Os magos (sábios) vindos provavelmente do Planalto Persa a Jerusalém, em busca do recém-nascido "Rei dos Judeus" (Mt 2. 1-2), com toda a certeza, vieram nesta convicção.
O profeta Isaías se destaca nas profecias acerca do Messias, pregando e ensinando os israelitas num tempo difícil, lembrando-lhes que Jeová cumprirá Sua promessa, restaurará Israel e este será proclamador desta mensagem de esperança para todos os povos da terra.
O Messias nascerá de uma virgem
(Isaías 7. 14)
O prometido restaurador virá ao mundo de maneira sobrenatural.
Deus, na criação, estabeleceu a maneira de reprodução. Requer sempre a união homem /mulher (macho/ fêmea) dentro de cada espécie. É o meio para encher o celeiro celestial.
O Messias é o ser ímpar - divindade/ humanidade - numa unidade perfeita. Ao ajudar o rei Acaz nos seus momentos difíceis, o profeta lhe oferece a oportunidade de pedir alguma manifestação especial da parte de Deus. Acaz recusa.
Isaías então lhe fala em termos proféticos que o Senhor fará algo muito maior a favor de Israel e da humanidade. Uma virgem conceberá (sem deixar de ser virgem, sem o conúbio conjugal) e partejará um filho, que será chamado EMANUEL.
Aqui o profeta apenas refere o nome, pois Acaz é judeu e sabe o significado ( Deus Conosco). O rei precisava crer que Deus está com Israel como seu "pastor", guardador, protetor. A cidade será preservada, como de fato foi, e a promessa do nascimento da criança é garantia do cuidado de Jeová com o seu povo. O nome do menino Emanuel, e o seu significado atestam que Deus está presente.
No texto acima não há registro de que Acaz tenha aceitado o conselho de Isaías, tenha crido e alcançado sucesso. Os registros de 2 Reis 16. 1-20 e 2 Crônicas 28. 1-27 apontam para sujeição ao rei da Síria, e vandalizando o Templo (2 Cr 28. 24)
AMÉM!
Deus criou todas as coisas. Tudo fez com propósito definido (Rm 11. 36). Por isso, tudo Ele fez esplendidamente bem (Gn 1. 31). Havia alegria n´Ele.
O Diabo, não sendo onisciente, não conhecendo o propósito de Deus, interveio, desconectando o homem de sua comunhão com Ele (queda no pecado). Sobrevém tristeza: "Maldita é a terra (solo, não planeta) por causa de ti" (Gn 3. 17).
Deus repreende a serpente (Satanás) e lhe fala do Messias, descendente da mulher, que lhe esmagaria a cabeça (domínio - Gn 3. 15).
Começa, então, o trabalho de Deus na história para remover a maldição, restaurar todas as coisas At 3. 21; 2 Pe 3.13; Ap 21. 1-22).
Entre os judeus havia a esperança se que o "descendente da mulher", o filho de Davi seria manifesto num tempo apropriado, destruiria a mal e inauguraria "uma idade de ouro" para Israel, ao qual se submeteriam todas as nações, formando um império universal de paz, prosperidade, de realização plena (Is 2. 1-4; Jr 31. 6-14; Mq 4. 1-7).
Esta esperança da vinda do Messias e da plantação histórica do Seu Reino ultrapassou as fronteiras judaicas e permeou todo o Médio Oriente. Nas nações vizinhas muitos esperavam o nascimento do príncipe judeu que traria essa idade áurea para a humanidade. Os magos (sábios) vindos provavelmente do Planalto Persa a Jerusalém, em busca do recém-nascido "Rei dos Judeus" (Mt 2. 1-2), com toda a certeza, vieram nesta convicção.
O profeta Isaías se destaca nas profecias acerca do Messias, pregando e ensinando os israelitas num tempo difícil, lembrando-lhes que Jeová cumprirá Sua promessa, restaurará Israel e este será proclamador desta mensagem de esperança para todos os povos da terra.
O Messias nascerá de uma virgem
(Isaías 7. 14)
O prometido restaurador virá ao mundo de maneira sobrenatural.
Deus, na criação, estabeleceu a maneira de reprodução. Requer sempre a união homem /mulher (macho/ fêmea) dentro de cada espécie. É o meio para encher o celeiro celestial.
O Messias é o ser ímpar - divindade/ humanidade - numa unidade perfeita. Ao ajudar o rei Acaz nos seus momentos difíceis, o profeta lhe oferece a oportunidade de pedir alguma manifestação especial da parte de Deus. Acaz recusa.
Isaías então lhe fala em termos proféticos que o Senhor fará algo muito maior a favor de Israel e da humanidade. Uma virgem conceberá (sem deixar de ser virgem, sem o conúbio conjugal) e partejará um filho, que será chamado EMANUEL.
Aqui o profeta apenas refere o nome, pois Acaz é judeu e sabe o significado ( Deus Conosco). O rei precisava crer que Deus está com Israel como seu "pastor", guardador, protetor. A cidade será preservada, como de fato foi, e a promessa do nascimento da criança é garantia do cuidado de Jeová com o seu povo. O nome do menino Emanuel, e o seu significado atestam que Deus está presente.
No texto acima não há registro de que Acaz tenha aceitado o conselho de Isaías, tenha crido e alcançado sucesso. Os registros de 2 Reis 16. 1-20 e 2 Crônicas 28. 1-27 apontam para sujeição ao rei da Síria, e vandalizando o Templo (2 Cr 28. 24)
AMÉM!
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