Família: Filhos - Fenilcetonúria

A doença, caracterizada pela dificuldade na digestão da fenilalanina, encontrada em alimentos ricos em proteínas, pode mudar, e muito, o estilo de vida das crianças.

Entenda como é feito o diagnóstico e o tratamento

Retardo mental, comportamento agressivo e hiperatividade em crianças são algumas das consequências desse problema. Para esclarecer dúvidas sobre a doença, VIDA NATURAL convidou o pediatra Adelson Alves,  a responder as seguintes perguntas:

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?

Por meio da triagem neonatal (conhecida como teste do pezinho) . A análise precoce permite que os cuidados necessários com a alimentação sejam tomados desde o princípio, evitando uma série de efeitos, que se apresentam logo no primeiro ano de vida do bebê.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

Eles surgem após o período de amamentação, quando há a introdução de novos alimentos ao  cardápio do bebê. As crianças que têm essa doença perdem o interesse por outros tipos de comida entre 3 a 6 meses. Já com um ano, alas apresentam desenvolvimento atrasado e menos pigmentação. Se a substância não for retirada do cardápio diário, pode haver consequências graves, como problemas intelectuais e de desenvolvimento. Erupção cutânea semelhante ao eczema, convulsões, náusea, vômito, comportamento agressivo, hiperatividade e odor corpóreo característico são outros distúrbios causados pelo mal.

HÁ TRATAMENTO?

Sim. Ele consiste basicamente em retirar da alimentação do bebê alimentos que contenham fenilalaninas, como os de origem animal, por exemplo. O novo cardápio deve incluir frutas, verduras e alguns itens  com pouca proteína como pães, massas e cereais. O procedimento clínico deve ser seguido por toda a vida do indivíduo para que não tenha nenhum comprometimento no sistema nervoso central.


Os sintomas da doença surgem após o período de amamentação, quando há a introdução de novos alimentos ao cardápio do bebê.

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